A construção da Casa de Força e a implantação de usinas de oxigênio trazem economia, confiabilidade, mais qualidade e segurança no acolhimento hospitalar
A Santa Casa de Assis segue com o seu propósito de oferecer atendimento humanizado e seguro à comunidade. Recentes investimentos realizados, que tiveram como foco a infraestrutura, representam passos significativos na consolidação de um ambiente de saúde mais acolhedor, sustentável e eficiente.
Um destes investimentos é a modernização da rede elétrica. A nova ‘Casa de Força’ foi construída a partir de um projeto estruturado para sanar problemas crônicos de sobrecarga na rede elétrica, que exigiam o acionamento contínuo do gerador.
Agora, com um sistema moderno e bem dimensionado, foram instalados transformadores exclusivos para os equipamentos de ar-condicionado, setor de lavanderia e demais áreas do hospital.
Além disso, a substituição dos cabeamentos proporcionou energia estabilizada, com segurança elevada e autonomia operacional. Esses avanços asseguram que os serviços hospitalares não sejam interrompidos — e que o acolhimento à população seja contínuo, com qualidade e tranquilidade.
USINA DE OXIGÊNIO
Outro marco recente importante de desenvolvimento e inovação foi a implantação da usina de oxigênio própria, instalada na Santa Casa (Hospital Central) e na Unidade de Pronto Atendimento – UPA.
Essa iniciativa traz benefícios fundamentais. Entre eles, a autonomia no fornecimento de oxigênio, diminuindo a dependência de fornecedores externos e eliminando riscos de desabastecimento; além de eficiência e segurança operacional com a redução da necessidade de transporte de cilindros, minimizando riscos de vazamento e acidentes.
IMPACTO DIRETO NO ATENDIMENTO
Esses investimentos são mais do que modernização: são gestos de cuidado com cada cidadão atendido pela Santa Casa de Assis. Um ambiente seguro e confiável garante que, em momentos críticos, o paciente continue seu atendimento com respeito, agilidade e humanidade.
Além disso, os recursos economizados com a usina de oxigênio e a infraestrutura elétrica podem ser revertidos em novos serviços, capacitação de profissionais, aquisição de insumos ou melhorias estruturais — tudo em benefício da população.